6ª edição
2024

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Sessão de Curtas + Debate

Exibição dos curtas “Yuri Uxëa Tima Thë (A Pesca com Timbó)”, “Se trans for mar”, “Escasso” e “Eu, Negra”. Os filmes, diversos em linguagens, percorrem em suas narrativas perspectivas de liberdade, esperança e denúncia, como autênticos manifestos audiovisuais acerca de identidades, territórios, corpos e suas subjetividades. A sessão será seguida por um debate mediado pela cineasta e atriz Galba Gogóia.

Debate com as realizadoras Cibele Appes, Clara Anastácia, Gabriela Gaia Meirelles, Gabriela Carneiro da Cunha,  Juh Almeida, e a produtora Margarida Serrano 

Mediação: Galba Gogoia

 

Data e hora

21/07 – 18h30

Local

Cinemateca Brasileira

Mediação

Galba Gogoia

Galba Gogóia é travesti, pernambucana, cineasta e atriz. Jéssika foi seu primeiro filme como diretora e esteve em mais de 20 festivais, dentre eles o Festival do Rio e a Mostra Tiradentes. Em 2020, foi jurada do Festival do Rio. Atua no mercado como roteirista e diretora. Como roteirista já trabalhou para os canais HBO Max, Amazon Prime Vídeos, GloboPlay e Canais Globo. Em publicidade, já dirigiu uma campanha de vídeo para Quem disse, Berenice? e foi consultora de roteiro para Uber.

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Com

Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

Um duo focado em discutir o espaço de filmes feios e famintos, nascidos num país que exporta beleza.  Anastácia, 31 anos, nascida na Pavuna, subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, é roteirista e escritora. Gaia é uma diretora e roteirista nascida na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro.  “Escasso” é o primeiro filme das duas como duo.

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crédito da foto: Gabriela Gaia Meirelles

Cibele Appes

Com quase 15 anos de experiência na área, já dirigiu e roteirizou 2 médias-metragens, 10 curtas-metragens e 3 webséries de 10 episódios. Criadora da produtora Fuzuê Filmes. Em 2022 lançou o curta-metragem de ficção “Se trans for mar”, com Renata Carvalho, no qual assina roteiro, direção e montagem. Em 2021, dirigiu ao lado de Lucelia Sergio da cia Os Crespos, o curta de ficção “Dois garotos que se afastaram demais do Sol”.

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Juh Almeida

Juh Almeida nasceu na Bahia e hoje transita entre São Paulo e Rio de Janeiro. Desde 2010 mescla vida e arte expressando-se através do cinema e da fotografia de forma poética, experimental e documental, explorando o seu olhar, vivência e percepção sobre o mundo e tudo que o compõe. Dirigiu e roteirizou os curtas “Eu, negra”, “Irun Orí”, “Náufraga”, “o L é de Lébica” e “axé, irmãos”, além de videoclipes e comerciais. Atualmente é diretora de novelas na Rede Globo.

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Gabriela Carneiro da Cunha

Atriz, diretora e pesquisadora. É idealizadora do Projeto Margens – Sobre Rios, Buiunas e Vagalumes, que engloba o espetáculo Altamira 2042 (2019), que passou por festivais nacionais e internacionais. Atualmente, prepara trabalho sobre o rio Tapajós que estreará em 2024, e dirige em parceria, com Eryk Rocha, o filme “A Queda do Céu” baseado na obra de Davi Kopenawa e Bruce Albert, e que é produzido pela Aruac Filmes.

 
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Margarida Serrano

Portuguesa que reside em São Paulo e é formada em Comunicação Social e Cultural. Desde 2020, é coordenadora de produção na Aruac Filmes. Atualmente, trabalha na produção do projeto “A Queda do Céu”, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, que envolve três curtas metragens dirigidos pelos diretores Morzaniel Ɨramari, Edmar Tokorino, Aida Harika e Roseane Yariana — representantes da mais recente produção audiovisual Yanomami.

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